Correr lento ou correr intenso?
Por anos e anos, muitas formas de treinamento surgiram com evidências científicas de serem mais efetivas do que formas anteriores que fazíamos (quando fazíamos).
Mas até que ponto uma coisa invalida a outra?
Muitas pessoas não se adaptaram (ou nem mesmo podem) ao treino intenso. Isso não significa que você não pode ter ótimos resultados também.
Por muitos anos diziam que devíamos correr ou fazer atividades contínuas por períodos similares a 40 minutos ou mais para priorizar a “queimar” de gordura. Ou que devíamos correr ou pedalar no mínimo 20 minutos ou de nada adiantaria fazer aeróbio.
Mito ou verdade?
É fato que existe uma boa sinalização do processo de metabolização da gordura em períodos longos e de intensidade baixa ou moderada. Isso não deixa de ser um fato. E é fato que os treinos intensos e curtos, os famosos HIITs, apresentam resultados incríveis e com poucos minutos de treino. Um diamante nessa rotina sem tempo que todos nós tanto reclamamos.
Não gostar ou não poder fazer o HIIT não significa que você deva desistir das suas atividades. Outras formas de atividades também trazem resultados.
No entanto, hoje sabemos que a variação de treinos, a alimentação, a mudança de estilo de vida são (somados) os reais responsáveis pela conquista de um corpo mais saudável e uma saúde mais forte. Por exemplo:
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Se você pratica atividades leves e/ou curtas, ter uma maior disciplina na alimentação e um estilo de vida ativo pode te levar à resultados excelentes.
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Se você pratica atividades longas e moderadas, uma alimentação equilibrada pode complementar seu estilo de vida e gerar resultados incríveis.
Já pedi o meu, quero começar a treinar em breve, preciso entrar em forma, parabéns pela matéria!